Fabrica de Piso Sintético pega fogo na FAMFS.
Minutos depois do inicio do incêndio, equipes do Corpo de Bombeiros, com o apoio do 35º Batalhão de Infantaria (35º BI) se deslocaram para o local para controlar o incêndio. Na parte externa dos galpões da fábrica de piso e revestimento havia amontoados de borracha. O subtenente Raimundo dos Santos do
12.01.2016 20h48m
Fotos Ney Silva/Acorda Cidade
No inicio da tarde desta terça-feira (12), por volta das 13 horas, a fábrica de piso sintético para pista de atletismo que funcionava em três galpões, localizado na área da Fundação de Apoio ao Menor de Feira de Santana (FAMFS) no bairro Aviário, foi destruída por um incêndio. Segundo informações de funcionários da FANFS, no interior dos galpões existiam mais 30 máquinas que eram utilizadas para cortar, triturar e confeccionar as placas de pistas de atletismo, ou seja, o piso sintético.
Minutos depois do inicio do incêndio, equipes do Corpo de Bombeiros, com o apoio do 35º Batalhão de Infantaria (35º BI) se deslocaram para o local para controlar o incêndio. Na parte externa dos galpões da fábrica de piso e revestimento havia amontoados de borracha. O subtenente Raimundo dos Santos do 2º (Grupamento de Bombeiros Militares de Feira de Santana-GBM) informou durante entrevista ao reporter Ney Silva do Acorda Cidade que quando chegou à fábrica os três galpões já estavam em chamas e que todo o material acabou sendo perdido.
Juca Dias, Presidente do Conselho Fiscal da FAMFS, afirmou durante entrevista ao repórter Ney Silva que o incêndio começou por volta das 13h pela parte dos fundos dos galpões da fábrica. “Entramos em contato com o corpo de bombeiros, mas infelizmente parte da fábrica já estava em chamas. O teto da fábrica foi feito por material emborrachado, de fácil combustão e infelizmente metade do local ficou em chamas”, frisou.
Ainda de acordo com Juca Dias, a fábrica era composta por três galpões e toda a área dos fundos desses galpões, onde ficavam as máquinas, foi totalmente destruída. Disse também que as máquinas destruídas pelo incêndio tinham valores elevados, sendo que uma delas custou na época em que foi adquirida R$ 600.000. “Mas a maioria delas os valores eram em torno de R$100.000. Não podemos calcular o prejuízo total desse incêndio, mesmo porque nem todas as máquinas foram destruídas”, finalizou Juca Dias.
Fonte: Polícia Viola